É a conclusão a que se chega diante da recusa de extradição ao italiano Cesare Battisti, condenado por homicídio pela Justiça da Itália, um País com instituições funcionando em plena normalidade e, o que é mais grave, com a justificativa de que, se extraditado, poderia sofrer perseguição políticas.
E diante do tratamento dispensado aos atletas cubanos quando tentaram refúgio no Brasil logo após os jogos panamericanos e foram devolvidos na marra ao governo de Fidel Castro, mesmo sabendo o governo brasileiro, ou até porque sabia, o que os esperava em Cuba.
Uma típica decisão de corporativismo explicito, compreensível pelo dna guerrilheiro do ministro Tarso Genro, da Justiça, e da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, sem esquecer a confissão do presidente Lula de ser “uma metamorfose ambulante” e a influência de Marco Aurélio Garcia, da mesma grei do socialismo bolivariano, nesses tempos sombrios vividos pela diplomacia brasileira.
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