quinta-feira, 8 de novembro de 2007

O carioca que se fez nordestino

Com esta quinta postagem, encerro a transcrição de todo o Capítulo XII-Paulo Afonso e o Desenvolvimento do Nordeste, da monografia Paulo Afonso, de Antonio José Alves de Souza, primeiro presidente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco. Foi o primeiro lançamento, às vésperas do Natal de 1954, da Coleção Mauá, iniciativa do Serviço de Documentação do Ministério da Viação e Obras Públicas.
Na monografia e, em particular, neste capítulo, pela primeira vez divulgado na internet, aparece o pensamento generoso e lúcido de Alves de Souza sobre o espaço geográfico em que nasceu e cresceu a Chesf. A idéia central que defendeu foi a de implantação de um complexo industrial nas circunvizinhanças de Paulo Afonso.
Por todos os meios ao meu alcance e por mais indiferença, e até hostilidade, que encontre pela frente, insistirei sempre em destacar o que Antonio José Alves de Souza sonhou, com os pés no chão e a visão de técnico, para Paulo Afonso e proximidades baianas, pernambucanas, alagoanas e sergipanas.
Uma forma de homenagem ao carioca que se fez nordestino de coração e não da boca para fora e uma estratégia para provocar o debate em torno do seu projeto de desenvolvimento econômico no entorno das usinas da Chesf.

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