
A representação da Adesg em Paulo Afonso encaminhou proposta ao Departamento de Educação – Campus VIII, da Universidade do Estado da Bahia, para a coordenação do I Seminário Regional de Desenvolvimento Alves de Souza. A diretora Fátima Brito, M.Sc., se comprometeu a dar o devido encaminhamento, começando por debater o assunto com o professorado.
O desenvolvimento de Paulo Afonso não pode ser pensado em dimensão municipal ou mesmo apenas no âmbito da 10ª Região Administrativa da Bahia, da qual é sede (Os outros municípios são: Coronel João Sá, Sitio do Quinto, Pedro Alexandre, Santa Brígida, Jeremoabo, Gloria, Rodelas, Macururé, Chorrochó e Abaré).
O processo e as iniciativas para acelerar o crescimento econômico tem de ser programados a partir de ações integradas envolvendo toda a área de influência da Chesf, que compreende o complexo geoeconômico modelado pelas atividades de geração de energia através das usinas de Itaparica, Paulo Afonso e Xingó.
As universidades, e a UNEB em particular, têm importante papel a cumprir no estudo e nas pesquisas multidisciplinares da realidade de municípios dos quatro estados, com seus respectivos pólos de influência, a serem identificados, embora visíveis já em Paulo Afonso (BA), Petrolândia (PE), Piranhas (AL) e Canindé do São Francisco (SE).
O Primeiro Seminário de Desenvolvimento Regional Alves de Souza, alem de homenagear, nos 60 anos da Chesf, o seu primeiro presidente, que defendeu a instalação de indústrias neste quadrilátero homogêneo, poderá ser o passo inicial para a criação, por Lei Complementar, da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Submédio e Baixo São Francisco.
O momento para essa mobilização, a que a UNEB poderá dar a largada, é sobremodo propício, com a Sudene recriada, uma parceira tradicional da Chesf. Também deve ser inserido neste contexto o Instituto Xingó, como matriz tecnológica da Região Administrativa Integrada, refortalecido e reposto no espaço geográfico e nas finalidades para que foi criado na estrutura do Ministério da Ciência e da Tecnologia.
Sem esquecer a Codevasf, a Embrapa, as Ematers (no caso baiano a EBDA), as congêneres alagoana, pernambucana e sergipana da Adab, e, claro, a participação das representações parlamentares nas Assembléias Legislativas, no Congresso e nas Câmaras Municipais, e dos governadores e prefeitos e as associações da chamada sociedade civil organizada.
Num quadro assim abrangente, será possível não apenas a identificação dos problemas como a formulação das estratégias integradas de solucioná-las em setores como saúde (Hospital Nair Alves de Souza, por exemplo), educação, segurança (Conselhos Municipais) e meio ambiente.
Oportunamente, acrescentarei sugestões mais específicas, se necessárias, incluindo reportagens e artigos que venho escrevendo sobre o Nordeste Semi-Árido há cinco décadas, e com mais freqüência e consistência nos últimos vinte anos.
O desenvolvimento de Paulo Afonso não pode ser pensado em dimensão municipal ou mesmo apenas no âmbito da 10ª Região Administrativa da Bahia, da qual é sede (Os outros municípios são: Coronel João Sá, Sitio do Quinto, Pedro Alexandre, Santa Brígida, Jeremoabo, Gloria, Rodelas, Macururé, Chorrochó e Abaré).
O processo e as iniciativas para acelerar o crescimento econômico tem de ser programados a partir de ações integradas envolvendo toda a área de influência da Chesf, que compreende o complexo geoeconômico modelado pelas atividades de geração de energia através das usinas de Itaparica, Paulo Afonso e Xingó.
As universidades, e a UNEB em particular, têm importante papel a cumprir no estudo e nas pesquisas multidisciplinares da realidade de municípios dos quatro estados, com seus respectivos pólos de influência, a serem identificados, embora visíveis já em Paulo Afonso (BA), Petrolândia (PE), Piranhas (AL) e Canindé do São Francisco (SE).
O Primeiro Seminário de Desenvolvimento Regional Alves de Souza, alem de homenagear, nos 60 anos da Chesf, o seu primeiro presidente, que defendeu a instalação de indústrias neste quadrilátero homogêneo, poderá ser o passo inicial para a criação, por Lei Complementar, da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Submédio e Baixo São Francisco.
O momento para essa mobilização, a que a UNEB poderá dar a largada, é sobremodo propício, com a Sudene recriada, uma parceira tradicional da Chesf. Também deve ser inserido neste contexto o Instituto Xingó, como matriz tecnológica da Região Administrativa Integrada, refortalecido e reposto no espaço geográfico e nas finalidades para que foi criado na estrutura do Ministério da Ciência e da Tecnologia.
Sem esquecer a Codevasf, a Embrapa, as Ematers (no caso baiano a EBDA), as congêneres alagoana, pernambucana e sergipana da Adab, e, claro, a participação das representações parlamentares nas Assembléias Legislativas, no Congresso e nas Câmaras Municipais, e dos governadores e prefeitos e as associações da chamada sociedade civil organizada.
Num quadro assim abrangente, será possível não apenas a identificação dos problemas como a formulação das estratégias integradas de solucioná-las em setores como saúde (Hospital Nair Alves de Souza, por exemplo), educação, segurança (Conselhos Municipais) e meio ambiente.
Oportunamente, acrescentarei sugestões mais específicas, se necessárias, incluindo reportagens e artigos que venho escrevendo sobre o Nordeste Semi-Árido há cinco décadas, e com mais freqüência e consistência nos últimos vinte anos.
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