
Após fase prolongada do que se poderia chamar mecenato público-soteropolitano das letras e artes, abre-se debate para a elaboração de Plano Estadual da Cultura, a partir de cada Território de Identidade Baiano. Objetivo: “tornar a cultura uma agenda de discussão socialmente legitimada”.
Indispensável que a mudança não se restrinja a estadualizar, pela interiorização, o mecenato público. E desejável que os pactos nascidos dessa agenda operada pelo debate se transformem, como proposto, em “instrumentos apartidarios, públicos, duradouros, não reguladores”.
Espera-se desses pactos que assegurem “a construção de políticas de estado (o grifo é nosso) que ultrapassem os mandatos eletivos.” E das Representações Territoriais da Cultura, nascidas dos encontros em 26 cidades que as consolidarão, “um processo de construção conjunta de políticas públicas”.
Um processo que supere o discurso para integrar, com ações continuadas, “poderes públicos e sociedade nos níveis municipal, territorial e estadual”, para a pretendida “construção coletiva” do Sistema Baiano de Cultura, abrangendo a capital e o interior do Estado.
Essa idéia de Representações Territoriais da Cultura me fala mais diretamente e combina com ponto de vista de que a Bahia não pode mais adiar o arranjo do seu território. Isso através de modelos múltiplos mas visando ao objetivo comum de integração das suas regiões, para somatório de potencialidades e realidades sem exclusões.
O secretário estadual da Cultura, Márcio Meirelles, já disse, como registrou A Tarde online, que nunca se discutiu tanto sobre a cultura na Bahia quanto hoje. Vou incorporar o blog Integração a esse debate, principalmente com sugestões que, tendo a Região de Paulo Afonso como maior referencial, podem ter validade para outros territórios, também ainda não incluídos no fazer cultural do Estado, restrito à Soterópolis.
Para a cultura, a hora é de marcha para o interior.
Até o comentário II.
Indispensável que a mudança não se restrinja a estadualizar, pela interiorização, o mecenato público. E desejável que os pactos nascidos dessa agenda operada pelo debate se transformem, como proposto, em “instrumentos apartidarios, públicos, duradouros, não reguladores”.
Espera-se desses pactos que assegurem “a construção de políticas de estado (o grifo é nosso) que ultrapassem os mandatos eletivos.” E das Representações Territoriais da Cultura, nascidas dos encontros em 26 cidades que as consolidarão, “um processo de construção conjunta de políticas públicas”.
Um processo que supere o discurso para integrar, com ações continuadas, “poderes públicos e sociedade nos níveis municipal, territorial e estadual”, para a pretendida “construção coletiva” do Sistema Baiano de Cultura, abrangendo a capital e o interior do Estado.
Essa idéia de Representações Territoriais da Cultura me fala mais diretamente e combina com ponto de vista de que a Bahia não pode mais adiar o arranjo do seu território. Isso através de modelos múltiplos mas visando ao objetivo comum de integração das suas regiões, para somatório de potencialidades e realidades sem exclusões.
O secretário estadual da Cultura, Márcio Meirelles, já disse, como registrou A Tarde online, que nunca se discutiu tanto sobre a cultura na Bahia quanto hoje. Vou incorporar o blog Integração a esse debate, principalmente com sugestões que, tendo a Região de Paulo Afonso como maior referencial, podem ter validade para outros territórios, também ainda não incluídos no fazer cultural do Estado, restrito à Soterópolis.
Para a cultura, a hora é de marcha para o interior.
Até o comentário II.
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