

Pedro Alexandre (esq) e Santa Brígida (dir)
Há vários anos, a comunidade de Pedro Alexandre vive em clima de insegurança quanto aos seus bens móveis e imóveis e quanto à própria vida, posta em risco por bandidos que assaltam e roubam até os idosos e deficientes, levando o valor de suas aposentadorias e outros benefícios sociais.
Sem apoio das autoridades, as pessoas lesadas nunca tiveram a quem recorrer. Quando procuravam o delegado, era pura perda de tempo e, não raro, humilhação e mais prejuízo. Até a morte, por vingança do fora-da-lei incomodado pela queixa policial.
Recentemente, a situação começou a mudar com a chegada do delegado Altino. Empenhado em desbaratar quadrilha, ele prendeu dois supostos integrantes, acusados de assalto ao comerciante Valfram, da praça local, que teve de entregar, sob ameaça de morte, os 4 mil cruzeiros que guardava no bolso para saldar compromisso em Itabaiana (SE). Como sempre acontece, o assalto foi praticado bem próximo ao centro da cidade, e a vítima, que dirigia seu próprio caminhão, retornou a casa muito abalado.
Mas se as vítimas nunca tiveram amparo ou apoio, com os dois presos foi diferente. Autoridades do vizinho município de Santa Brígida agiram com a maior presteza. O secretário municipal Fernando Mota ficou encarregado de providenciar advogado para soltar os presos imediatamente e conduzi-los a lugar seguro. O que aconteceu religiosamente.
O prefeito padre Teles é candidato a reeleição. Seu secretário particular, Fernando Mota, é candidato a prefeito de Pedro Alexandre.
Por isso mesmo, o temor das duas comunidades é que este esquema ADPX (Advogado de Porta de Xadrez) consolide uma espécie de Zona Franca da criminalidade, conjugando os dois municípios na mesma e condenável franquia.
Essa ameaça e o caso concreto da citada ocorrência em Pedro Alexandre exigem apuração rigorosa das autoridades federais e estaduais e esclarecimentos públicos do padre Teles e de Fernando Mota.
O que não se pode admitir é um corredor do crime ligando Pedro Alexandre e Santa Brígida, municípios que devem estar, isto sim, interligados pelo mesmo empenho no combate pela segurança e bem estar de suas populações sofridas, e não por compromissos com o crime organizado.
Sem apoio das autoridades, as pessoas lesadas nunca tiveram a quem recorrer. Quando procuravam o delegado, era pura perda de tempo e, não raro, humilhação e mais prejuízo. Até a morte, por vingança do fora-da-lei incomodado pela queixa policial.
Recentemente, a situação começou a mudar com a chegada do delegado Altino. Empenhado em desbaratar quadrilha, ele prendeu dois supostos integrantes, acusados de assalto ao comerciante Valfram, da praça local, que teve de entregar, sob ameaça de morte, os 4 mil cruzeiros que guardava no bolso para saldar compromisso em Itabaiana (SE). Como sempre acontece, o assalto foi praticado bem próximo ao centro da cidade, e a vítima, que dirigia seu próprio caminhão, retornou a casa muito abalado.
Mas se as vítimas nunca tiveram amparo ou apoio, com os dois presos foi diferente. Autoridades do vizinho município de Santa Brígida agiram com a maior presteza. O secretário municipal Fernando Mota ficou encarregado de providenciar advogado para soltar os presos imediatamente e conduzi-los a lugar seguro. O que aconteceu religiosamente.
O prefeito padre Teles é candidato a reeleição. Seu secretário particular, Fernando Mota, é candidato a prefeito de Pedro Alexandre.
Por isso mesmo, o temor das duas comunidades é que este esquema ADPX (Advogado de Porta de Xadrez) consolide uma espécie de Zona Franca da criminalidade, conjugando os dois municípios na mesma e condenável franquia.
Essa ameaça e o caso concreto da citada ocorrência em Pedro Alexandre exigem apuração rigorosa das autoridades federais e estaduais e esclarecimentos públicos do padre Teles e de Fernando Mota.
O que não se pode admitir é um corredor do crime ligando Pedro Alexandre e Santa Brígida, municípios que devem estar, isto sim, interligados pelo mesmo empenho no combate pela segurança e bem estar de suas populações sofridas, e não por compromissos com o crime organizado.
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