segunda-feira, 17 de setembro de 2007

FIQUE POR DENTRO

Apesar de tudo a vida é bela
E o Verão 2008, Amarelo Dourado.

Mas eu prefiro o Azul Azul

A Revista JC deste domingo anuncia: “Amarelo-ouro. Acerte a cor: tons iluminados prometem reinar no verão: limão, açafrão, canário, ocre, claro, manteiga, creme, mostarda, pequi, incandescente, enxofre, fluorescente, ou gema, pouco importa o tom , o que interessa é que o look seja iluminado pela cor do sol”, como aconselha Margot Dourado.

Eu prefiro o azul, embora não possa desabafar num “tudo azul” gritado. Brasília acinzenta tudo. Nem o amarelo da bandeira, nem o azul do céu. Mas a vida é bela com qualquer cor, sem dispensar a sabedoria, que não tem cor e tem todas as cores.


Brasil solta foguete.
Argentina colhe 8,7%


Enquanto a Corte do Planalto festeja com as Cortes Européias, num roteiro escolhido a dedo pelo mestre sala Celso Amorim, e solta foguete, como em Caetés (PE), porque o Brasil cresceu, afinal, 5,4% no 2º trimestre, o PIB da Argentina subiu 8,7% no mesmo período, sem foguetório e sem giro internacional.


A conta que pode
cair até 90% se...
Os pequenos municípios podem reduzir em até 90% as contas de luz, afirma o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Energia Renovável (ABEER), Fernando Cunha. Isso se houvesse incentivos para estimular o uso da energia produzida pelo sol ou pelas usinas eólicas que utilizam o vento como matéria prima.

Os equipamentos para a geração de energia usando o sol ou os ventos são caros. Segundo Cunha, a aquisição desses equipamentos é paga em cinco anos e existem pelo menos quatro bancos financiando-os. O prazo maior de financiamento é de 10 anos. A legislação brasileira também não incentiva o uso da energia renovável.

Eis aí um dos temas para debate no Pensar Paulo Afonso e no contexto da Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento dos Pólos da Chesf.

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