
São 10 horas da manhã de 14 de agosto de 2007. Desde as 9 horas que tento resolver um problema velho com a Telemar.Tentativa retomada, logo ontem, 13 de agosto.(Que combinações, hein? Mês de agosto e dia 13. Só faltou ser uma sexta-feira).
Nunca consigo fazer aqui do meu telefone fixo, instalado em Pedro Alexandre, qualquer ligação para celular. Pensei até que houvesse bloqueio mas a Telemar garantiu que não.
E então, o que é que há? Esta a resposta pela qual continuo esperando. Embora isso não me sirva de consolo, admito que, sem resposta, está o País inteiro, com problemas no ar, na terra e no mar.
As agências reguladoras
A integração, em qualquer nível, depende também de um bom sistema de telefonia fixa e móvel. O que temos, se comparado com o que tínhamos, melhorou muito, não há termo de comparação.
A privatização foi um bem, só contestado pelos que não se desgarravam das tetas das estatais ou morriam de amores pelo socialismo real. Os mesmos que agora se apropriam dos cargos das agências reguladoras, loteados entre os “companheiros”.
Os usuários de serviços que se lixem. Importa é “regular” a vida dos escolhidos para as delícias do paraíso da “base aliada”.
Se a ANAC, responsável pela aviação civil e por vidas humanas, é o que é, imagine a Anatel, que cuida “apenas” de telefone. Pior do que eu não poder ligar para celular é morrer na pista molhada e escorregadia, sem grooving, do Aeroporto de Congonhas.
No mais, é “relaxar e gozar”, como recomenda Marta Suplicy. Afinal, como disse Guido Mantega, tudo isso é motivado pela “prosperidade”. Mesmo que só um tiquinho acima da prosperidade do Haiti... E ainda bem.
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