Entrei no jornalismo meio que por acaso. Vim para Salvador, após Licenciatura
Mas um definitivo entrecortado de pausas. Em 1960, Jornal da Bahia. A partir de 1961, Diário de Notícias, onde fiquei até 1970, e, depois, por alguns meses, em 1978. Seguiu-se A Tarde, primeiro até 1979 e, mais adiante, de
Cada uma das interrupções tem a sua história. Pretendo contá-las, como se estivesse recompondo o cenário de O Ateneu, romance de Raul Pompéia, e as personagens que nele se movem, transferindo-as para a redação que resume as redações dos três jornais. Tenho apenas pequenas dúvidas. Uma, sobre se incluo episódio pornô. Outra, sobre quem vai encarnar Aristarco.
Este blog nada tem a ver com isso. Exceto ser a retomada possível do jornalismo pelo “fiat lux” da internet.
Se muito caminhei, não atingi o ponto de chegada e dois objetivos. O primeiro, mais imediato, concluir a reportagem sobre o pedaço de sertão que mais palmilhei e sonho ver integrado e sem fronteiras entre Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Todo ele unido pelo compromisso de um desenvolvimento de mãos dadas e no gesto de um abraço, no reino mágico da Cachoeira de Paulo Afonso.
O segundo, o de projetar o roteiro internético de “A Crônica de Minha Aldeia”, o livro-desafio de vida e mensagem de esperança no futuro, transmitida a humanidade, nessa era de dimensão planetária, através dos meus netos Victor, Luisa e Júlia.
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