
No adeus, a consagração popular
Às 11h 40 min de 20 de julho de 2007, parou de bater o coração de Antônio Carlos Magalhães. No livro “A Crônica de Minha Aldeia”, analiso, com a isenção possível, sua trajetória política, iniciada na Assembléia Legislativa e continuada na Câmara Federal, Prefeitura de Salvador, Governo do Estado (três vezes) e Senado (dois mandatos consecutivos).
Minhas relações com ACM começaram nos anos 60, principalmente a partir de quando assumi a chefia de redação do Diário de Notícias, jornal que integrava, junto com o Estado da Bahia, onde ele foi repórter, e a Rádio Sociedade e TV Itapoan, as Emissoras e Diários Associados, de Assis Chateaubriand, dirigidos, na Bahia, pelo nosso amigo comum, jornalista e escritor Odorico Tavares.
Presto, nesta postagem do blog Integração, homenagem pessoal a quem fez do desenvolvimento integrado da Bahia uma bandeira, empunhada em Teixeira de Freitas, no Extremo Sul, então sem vínculos com o Estado, para onde transferiu em gesto simbólico, mas efetivo, a sede da administração, e em Cipó, no Nordeste, onde aconteceu a segunda transferência da capital, ambas acompanhadas por mim como apresentador do programa A Voz dos Municípios, pela Rádio Sociedade.
Junto com a homenagem, meu agradecimento público pelas reiteradas provas de afeto e consideração com que me honrou. Ao assumir a Prefeitura de Salvador, em 1967, o convite para cargo de minha livre escolha; antes de assumir o Governo do Estado, pela primeira vez, o convite para ser seu vereador
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