quinta-feira, 1 de novembro de 2007





  • Às vezes, o jornalismo fica do tamanho de uma costela. Ainda que seja de Corisco.
  • A Copa do Mundo de 2014 vai liberar geral, por sete anos, o pão e circo, com sobremesa de bolsa família.
  • Depois dos restaurantes de comida a quilo a vez é do besteirol por tonelada da teveneno, produto de exportação do Ceará.
  • A rixa instalada nos guetos da cultura baiana pode revelar que, entre o céu e a terra, existe algo mais do que a vã filosofia do acarajé.
  • O z dobrado de Zuanazzi (Milton), ex presidente da Anac, é disfarce para o nazi, de triste memória, na zoada do caos aéreo?
  • Essa linha de financiamento imobiliário com recursos do FGTS, sem limite de renda e juros de 8,66% ao ano é o abre alas do “venha a nós a classe média” do governo?
  • Com quantos “venha a nós” se faz um terceiro mandato?
  • A palavra foi feita para esconder a falta de pensamento com as lantejoulas da metáfora.
  • Do pai para o filho: Não faça vestibular. Eu quero fazer de você presidente da Republica.
  • Qual o seu maior desejo, perguntou Aparício.
Policarpo – Acordar e descobrir que tudo vai bem com o Brasil.
Aparício – Então, é melhor só acordar depois do terceiro mandato.

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