
O mundo financeiro perde dinheiro com a queda nas bolsas; o prefeito Raimundo Caíres (PSB), em Paulo Afonso, perde votos e vetos na Câmara Municipal. Curioso é que, em meio á queda de prestigio no Legislativo, aliado seu chegou a confundir “votação de utilidade pública” com “situação de calamidade pública”. Confusão que é uma calamidade.
A sessão de 14 de agosto é mesmo para ficar na história. Se as minhas contas estão certas, do total de 29, nenhum veto do prefeito foi mantido pelos vereadores. Por dez votos a um, prevaleceu emenda relativa á função de professor. Os demais vetos foram derrubados também por goleada: nove gols, perdão, nove votos a dois.
Agora, na prática, vejamos o que acontece, ou não acontece, com o que tinha sido vetado: criação do Ecoparque, instalação de uma unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica, parceria com a Uneb para ampliação do Campus VIII, por exemplo.
O PAC da cachaça.
Dentre os vetos do prefeito, um está na linha do “estou com Lula e não abro” de Raimundo Caíres. E foi contra projeto-de-lei do vereador João Lima (DEM), que proíbe consumo de bebidas alcoólicas no entorno dos postos de combustíveis. Neste caso, talvez ajudado pela força de Lula, Caíres alcançou seu melhor desempenho: quatro votos a favor do veto.
Da Jamaica para o mundo: o presidente garantiu que a cachaça vai desbancar o uísque. Então, para a cachaça, tudo; restrição, nenhuma. Até porque faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento. E PAC será o nome de mistura com “a boa cachacinha brasileira” a ser servida no Planalto: a Batida PAC.
Aliado é aliado, quanto mais em se tratando de cachaça, versão etílica da bolsa família... Pátria amada salve, salve...
Cairismo ou “caiporismo”?
Gaiato freqüentador do Bar do Pecinha, em frente à Lotérica Bom Sucesso, comentando a derrubada dos vetos do prefeito, saiu-se com esta: “É, parece que o nascente cairismo deu foi em caiporismo”. E atravessou a rua para jogar na Mega-Sena, acumulada em R$ 21 milhões, apostando na sorte que abandonou o prefeito.
A sessão de 14 de agosto é mesmo para ficar na história. Se as minhas contas estão certas, do total de 29, nenhum veto do prefeito foi mantido pelos vereadores. Por dez votos a um, prevaleceu emenda relativa á função de professor. Os demais vetos foram derrubados também por goleada: nove gols, perdão, nove votos a dois.
Agora, na prática, vejamos o que acontece, ou não acontece, com o que tinha sido vetado: criação do Ecoparque, instalação de uma unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica, parceria com a Uneb para ampliação do Campus VIII, por exemplo.

Dentre os vetos do prefeito, um está na linha do “estou com Lula e não abro” de Raimundo Caíres. E foi contra projeto-de-lei do vereador João Lima (DEM), que proíbe consumo de bebidas alcoólicas no entorno dos postos de combustíveis. Neste caso, talvez ajudado pela força de Lula, Caíres alcançou seu melhor desempenho: quatro votos a favor do veto.
Da Jamaica para o mundo: o presidente garantiu que a cachaça vai desbancar o uísque. Então, para a cachaça, tudo; restrição, nenhuma. Até porque faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento. E PAC será o nome de mistura com “a boa cachacinha brasileira” a ser servida no Planalto: a Batida PAC.
Aliado é aliado, quanto mais em se tratando de cachaça, versão etílica da bolsa família... Pátria amada salve, salve...
Cairismo ou “caiporismo”?
Gaiato freqüentador do Bar do Pecinha, em frente à Lotérica Bom Sucesso, comentando a derrubada dos vetos do prefeito, saiu-se com esta: “É, parece que o nascente cairismo deu foi em caiporismo”. E atravessou a rua para jogar na Mega-Sena, acumulada em R$ 21 milhões, apostando na sorte que abandonou o prefeito.
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